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Perguntas Frequentes

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Dificuldade em se comunicar, falta de contato visual, comportamentos repetitivos e dificuldades em entender normas sociais.

Sim, o TDAH é uma condição crônica, mas pode ser gerenciada com intervenções adequadas.

Os sinais incluem dificuldade em manter atenção, impulsividade e agitação em atividades diárias. A avaliação de um profissional é essencial.

Sim, ele envolve limitações significativas no funcionamento intelectual e em habilidades adaptativas, como comunicação e cuidados pessoais.

Sim, a Síndrome de Rett leva à perda de habilidades motoras e de comunicação após um período inicial de desenvolvimento normal.

Embora não tenha cura, a dispraxia pode ser tratada com terapias motoras para melhorar a coordenação.

Dificuldade com atividades como escrever, amarrar os sapatos ou andar sem tropeçar.

Se houver atraso significativo na fala ou dificuldades em entender e usar a linguagem, é importante buscar avaliação profissional.

Se ele tiver dificuldades em aprender a ler, escrever ou soletrar, apesar de ter uma inteligência normal, pode ser um sinal de Dislexia.

Não, mas com estratégias e apoio adequado, as pessoas com Dislexia podem aprender a lidar com a dificuldade.

Embora afete principalmente a matemática, a Discalculia também pode interferir em tarefas diárias que envolvem números.

Se ele tiver dificuldade em escrever legivelmente e organizar as ideias no papel, pode ter Disgrafia.

Não tem cura, mas com terapia ocupacional e estratégias de escrita, é possível melhorar as habilidades.

Trata-se de uma dificuldade em decifrar palavras e compreender textos, apesar de inteligência normal e ensino adequado.

Sim, com estratégias de ensino e apoio, a Disortografia pode ser amenizada e as habilidades de escrita podem ser melhoradas.

A Depressão é um transtorno de humor caracterizado por tristeza profunda, perda de interesse nas atividades e dificuldade em se concentrar.

A Ansiedade é um transtorno que causa preocupação excessiva, medo ou apreensão, muitas vezes sem motivo aparente.

É um transtorno que causa preocupação excessiva e constante sobre várias áreas da vida, prejudicando o funcionamento diário.

O Transtorno Bipolar é caracterizado por mudanças extremas de humor, variando entre episódios de mania e depressão.

São crises de medo intensas e repentinamente desencadeadas, acompanhadas por sintomas físicos como falta de ar e batimento cardíaco acelerado.

É uma condição que se caracteriza por ataques de pânico frequentes, causando grande desconforto emocional e físico.

A Esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta o pensamento, a percepção e o comportamento, levando a delírios e alucinações.

O TOC é caracterizado por obsessões (pensamentos intrusivos) e compulsões (comportamentos repetitivos) que causam sofrimento.

Não tem cura, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser controlados e a qualidade de vida pode ser melhorada.

O Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado por instabilidade emocional, dificuldade em manter relacionamentos e uma imagem distorcida de si mesmo.

O diagnóstico é feito por meio de uma avaliação multidisciplinar, com base no comportamento, histórico médico e testagens complementares.

Em partes sim, professores e psicólogos escolares podem identificar sinais de transtornos de aprendizagem, mas um diagnóstico formal deve ser feito por profissionais especializados.

A terapia ajuda a melhorar habilidades sociais, de comunicação e a desenvolver estratégias para lidar com os desafios do transtorno.

Em muitos casos, o tratamento do TDAH inclui medicação combinada com terapia comportamental e acompanhamento educacional.

A psicoterapia pode ajudar a pessoa a identificar e lidar com os gatilhos da ansiedade, proporcionando estratégias para reduzir o estresse.

Não, o tratamento inclui uma abordagem multidisciplinar, com apoio psicopedagógico e adaptações na forma de ensino.

Sim, com intervenções precoces e estratégias personalizadas, muitas crianças superam dificuldades e alcançam bom desempenho.

Em alguns casos sim, muitas vezes o tratamento pode ser feito com psicoterapia, mudanças de estilo de vida e técnicas de neurometria.

Dificuldade em aprender a ler, escrever ou fazer cálculos, mesmo quando o ensino é adequado.

Estabelecendo uma rotina estruturada, incentivando atividades que melhorem a concentração e buscando apoio terapêutico especializado.

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